O Congresso Nacional iniciou o segundo semestre nesta quinta-feira (1º), com plenários vazios e poucas atividades programadas. Boa parte da explicação para ausência dos parlamentares é a proximidade das eleições municipais de outubro e as intensas negociações para a composição das novas mesas diretoras da Câmara e do Senado.
A pauta legislativa é marcada por uma agenda de retirada de direitos, como a criminalização de movimentos sociais como o MST e o MTST, além de banir direito ao aborto legal.
A coordenadora nacional do MTST, Débora Lima, em entrevista ao Brasil de Fato, afirma que os movimentos estão preparados para mobilizações e judicialização das propostas, caso seja necessário.
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